Todo professor/mentor de concursos vai te falar sobre suas aprovações, mas hoje eu vim fazer diferente: vim falar sobre as minhas reprovações.
Então, sem mais delongas, vamos ao que interessa, as minhas reprovações:
1- MPU – 2010
2- TRT-21 – 2010
3- STM – 2010
4- CORREIOS – 2011
5- SEBRAE – 2011
6- STJ – 2012
7- CNJ – 2012
6- TRANSPETRO- 2012
8- COFEN – 2012
9- FUB – 2013
10- MPU – 2013
11- TCDF – 2013
12- SEBRAE NACIONAL (trainee) -2013
13- AL-SP 2013
14- SECULT- DF – 2014
15- TRF2 – 2017
Nesses concursos ou fui reprovada ou fui classificada um pouco ou muito depois das vagas.
Mas, peraí, Suzane! Você não falou que já é biblio concursada? Sim. Mas como eu disse, não vim aqui falar sobre minhas aprovações.
O que quero é ilustrar que o nosso caminho para aprovação não é necessariamente curto.
Pra alguns desses concursos eu estudei pouco, pra outros eu estudei muito, mas não o suficiente.
Mas foi todo o estudo acumulado pra todos esses concursos que me levaram à aprovação (dentro das vagas) em outros.
É possível ser aprovado e ter uma boa colocação no nosso primeiro concurso ou em quase todos os concursos que fazemos? Sim. E tenho um exemplo próximo que é a minha irmã.
Porém, na maioria das vezes, não é isso que acontece. E tá tudo bem e dentro do esperado, ok?
Há várias coisas que podem influenciar sua aprovação ou não. O seu preparo, a sua afinidade com a banca, a “sorte” de cair o que você sabe mais, como você estava no dia da prova, etc.
Se você foi mal em uma, duas, três (ou quinze!) provas, não quer dizer que você não possa fazer diferente e ter um desempenho diferente em outra.
E também não quer dizer que você vai ter que ser repovado 15 vezes pra passar em concurso, ok?
O que importa é que a gente é concurseiro e não desiste nunca!